“A troika tem fornecido pouquíssimo dinheiro e demasiado tardiamente” e, “em resultado desses empréstimos de emergência, tem-se exigido aos países deficitários que imponham programas imediatos e draconianos de cortes nos gastos e subidas de impostos, programas que os afundam em recessões ainda mais profundas e que são insuficientes, mesmo em termos puramente orçamentais, à medida que as economias encolhem e causam uma baixa de receitas fiscais”. Conhece esta história, não conhece?
Apesar de concordar que devam existir meios céleres para cobrança de dívidas , não estarão aqui a ser atropeladas as regras do estado de direito?
Acontece que as cobranças das portagens das auto estradas não são uma atribuição do estado. Afinal como é? Onde está a ideologia que prega menos estado mas melhor estado quando o próprio estado está a fazer cobranças de dívidas privadas?
Bem prega o frei Tomás...
O insuspeito Financial Times publicou esta semana o seu tradicional ‘ranking' dos ministros das Finanças e atribuiu a Vítor Gaspar um decepcionante penúltimo lugar em credibilidade - um lugar que a doutrina oficial julgava reservado, por definição, a ministros das Finanças socialistas.
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Paul Krugman. Era possíve...
Não estará a ser atropela...
Com cinco dedos...
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