Passos Coelho, a vender o Magalhães na cimeira Ibero-americana, em Assunção, no Paraguai, e o ministro dos negócios estrangeiros, Paulo Portas, a vender restos de colecção na Venezuela, a Hugo Chavez, depois do que foi dito pela direita sobre actividades semelhantes do anterior primeiro-ministro, José Sócrates, revela bem a natureza das críticas que foram feitas no passado. Há muita gente a engolir em seco.