1ª Forma de festejar o Ano Novo
2ª Festejar o Novo Ano também desta forma. Tchau bambino!
1ª Forma de festejar o Ano Novo
2ª Festejar o Novo Ano também desta forma. Tchau bambino!
A todos quantos passam por este Blog, votos de Feliz Natal com muita paz e solidariedade entre todos, pois é o bem que o país mais necessita nos tempos que correm.
Um Santo Natal
Os governantes que nos governam têm sido um autêntico flop. Com tal qualidade, não é preciso de pedir "meças" ao governo de Sócrates.
Agora vem o Passos Coelho dizer para os professores emigrarem. Talvez seja essa a solução milagrosa de Passos para acabar com flagelo do desemprego em Portugal . EMIGRAR! É esta a forma do nosso pm pôr fim ao desemprego ao qual ele não consegue dar a volta.
Somos um país com demasiados patrões e poucos empresários. É com empresários dinâmicos que o país avança, pois com patrões, (e patos-bravos) o país definha. Muitos desses "empreários?" servem-se das empresas como se fossem coutadas.
Infelizmente, vemos políticos a apoiarem quase incondicinalmente este tipo de patrões em detrimento dos empresários.
Deve também ser dado o devido valor ao mérito e não aqueles que fazem parte da nomenclatura no poder.
É preciso ter uma visão com mais alcance e não ser míope.
É preciso arriscar sem ser sempre à sombra do guarda-chuva estatal sendo os riscos por conta própria e não do contribuinte.
Também pecisamos de ter políticos sérios. Não daqueles que pregam na oposição aquilo que não fazem quando estão no governo.
Em resumo: mudar a nossa mentalidade pois só assim poderemos sair do marasmo e do sufoco onde nos encontramos, mas esse trbalho é para gerações.
Foi uma geração com capacidade para se desenrascar.
Numa terreola do Minho as condições de vida não eram as melhores.
Mas o meu pai António não ficou de braços cruzados à espera do Estado ou de quem quer que fosse para se desenrascar.
Veio para Lisboa, aos 14 anos, onde um seu irmão, um pouco mais velho, o Artur, já se encontrava.
Mais tarde veio o Joaquim, o irmão mais novo.
Apenas sabendo tratar da terra e do pastoreio, perdidos na grande e desconhecida Lisboa, lançaram-se à vida.
Porque recusaram ser uma geração à rasca fizeram uma coisa muito simples.Foram trabalhar..
Não havia condições para fazerem o que sabiam e gostavam.
Não ficaram à espera.
Foram taberneiros.
Foram carvoeiros.
Fizeram milhares de bolas de carvão e serviram milhares de copos de vinho ao balcaão.
Foram simples empregados de tasca.
Mas pouparam.
E quando surgiu a oportunidade estabeleceram-se como comerciantes no ramo.
Cada um à sua maneira foram-se desenrascando.
Porque sempre assumiram as suas vidas pelas suas próprias mãos.
Porque sempre acreditaram neles próprios.
E nós, eu e os meus primos, nunca passámos por necessidades básicas.
Nós, eu e os meus primos, sempre tivémos a possibilidade de acesso ao ensino e à formação como ferramentas para o futuro.
Uns aproveitaram melhor, outros nem tanto, mas todos tiveram as condições que necessitaram.
E é este o exemplo de vida que, ainda hoje, com 60 anos, me norteia e me conduz.
Salvaguardadas as diferenças dos tempos mantenho este espírito.
Não preciso das ajudas do Estado.Porque o meu pai e tios também não precisaram e desenrascaram-se.
Não preciso das ajudas da família que também têm as suas próprias vidas.
Não preciso das ajudas dos vizinhos e amigos.
Porque o meu pai e tios também não precisaram e desenrascaram-se.
Preciso de mim.Só de mim.
E, por isso, não sou, nunca fui, de qualquer geração à rasca.
Porque me desenrasco.Porque sempre me desenrasquei.
O mal desta auto-intitulada geração à rasca é a incapacidade que revelam.
Habituados, mal habituados, a terem tudo de mão beijada.
Habituados, mal habituados, a não precisarem de lutar por nada porque tudo lhes foi sendo oferecido.
Habituados, mal habituados, a pensarem que lhes bastaria um canudo de um qualquer curso dito superior para terem garantida a eterna e fácil prosperidade.
Sentem-se desiludidos.
E a culpa desta desilusão é dos "papás" que os convenceram que a vida é um mar de rosas.Mas não é.
É altura de aprenderem a ser humildes.
É altura de fazerem opções.
Podem ser "encanudados" de qualquer curso mas não encontram emprego "digno".
Podem ser "encanudados" de qualquer curso mas não conseguem ganhar o dinheiro que possa sustentar, de imediato, a vida que os acostumaram a pensar ser facilmente conseguida.
Experimentem dar tempo ao tempo, e entretanto, deitem a mão a qualquer coisa.
Mexam-se.Trabalhem.
Ganhem dinheiro.
Na loja do Shopping.
Porque não ?
Aaaahhh porque é Doutor...
Doutor em loja de Shopping não dá status social.
Pois não.
Mas dá algum dinheiro.
E logo chegará o tempo em que irão encontrar o tal e ambicionado emprego "digno".
O tal que dá status.
O meu pai e tios fizeram bolas de carvão e venderam copos de vinho.
Eu, que sou Informático, System Engineer, em alturas de aperto, vendi bolos, calças de ganga, trabalhei em cafés, etc.
E garanto-vos que sou hoje muito melhor e mais reconhecido socialmente do que se sempre tivesse tido a papinha toda feita.
Geração à rasca ?
Vão trabalhar que isso passa.
À rasca, mesmo à rasca, também já tenho estado.
Mas vou à casa de banho e passa-me.
24 -03-2011
«Rating voltará a subir com medidas do PSD»
01-12-2011
Juros da dívida a cinco e dez anos batem máximos para Portugal
Esta equipa tem sido um autentico fiasco. De trapalhada em trapalhada, as coisas vão piorando. A credibilidade da equipa de que Carlos Moedas falava, foi como a montanha: pariu um rato.